As pessoas da minha faixa etária, 36 anos ou um pouco mais ao ler o texto com certeza se idenficarão e lembrarão com saudades:
É! VOCÊ MESMO!
"Pegue uma carona nessa cauda de cometa, ver a via láctea estrada tão bonita. Brincar de esconde-esconde numa nebulosa. Voltar pra casa nosso lindo balão azul…” (Balão Mágico)
Você já brincou de:
Carrinho de rolimã, pular corda (com direito a foguinho), queimada, volley, basquete, passa anel, escravos de jó, esconde-esconde, amarelinha, peteca, batata quente, forca, stop, estátua, bambolê, mímica, subir em árvores...
E já ouviu:
Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa…
E assistiu:
Sessão da tarde (principalmente quando passavam os trapalhões durante as férias escolares), Zé colmeia, caverna do dragão, capitão caverna, pica pau, papa-léguas, scooby doo…
Se deliciava com:
Geladinho, tubaína, paçoquinhas amor, dipn’lik (aquele pirulito que passava no açucar), maria-mole… e todos aqueles docinhos que vendiam no bar do Zé?.
Ufa!!! Ficaria o dia inteiro para falar de tudo...
Além de todas essas e outras mil coisas bacanas que fazíamos, bom mesmo era ficar até bem tarde em frente ao nosso portão jogando conversa fora e brincando, sem problemas com assaltos.
Não me recordo naquela época de nenhuma criança obesa.
As crianças de um modo geral estão frequentando muito cedo as escolinhas e fazem mil atividades para desenvolvimento intelectual e físico.
Naquela época não se ouvia falar muito de colocar as crianças em escolinhas, exceto na idade do pré-escolar. Poucas mães trabalhavam fora, hoje a mulher é independente.
A escola por sua vez, além do papel de educar acaba sendo um meio da criança brincar, já que nas ruas está sendo cada dia mais difícil.
O importante é a conscientização dos Pais e Escolas em resgatar e introduzir as brincadeiras antigas. Forma de trazer a tona a cultura e vivência dos Pais, isso gera maior aproximidade e afeto.
Continuando no assunto família..
Hoje a mãe, o pai, os filhos tem seus próprios televisores, assim como computadores. Assistem suas novelas e noticiários cada um em seu quarto. A comunicação fica por conta dos notebooks. Falar as vezes é um pouco chato, legal mesmo é mandar mensagens. Ironia de uma época tão dinâmica e virtual.
Até os nossos avós estão antenados, fazer crochê? Que nada!, isso é coisa do passado.
O cachorrinho não come mais as sobras, agora é só ração e olhe lá a cara de desdém que ainda faz, com quem diz, pô! me manda aí uma carninha vai ?
Além de todas essas e outras mil coisas bacanas que fazíamos, bom mesmo era ficar até bem tarde em frente ao nosso portão jogando conversa fora e brincando, sem problemas com assaltos.
Hoje o conceito infância é muito diferente.
As crianças vivem fechadas em seus lares por falta de segurança e apreciam outras atividades, como video games, brinquedos e outros entretenimentos ultra modernos. Geração, essa, que é necessário acompanhar para não ficar ultrapassado. Sem contar com índices frequentes de crianças obesas que surgem a cada dia, basta acompanhar nos meios televisivos.Não me recordo naquela época de nenhuma criança obesa.
As crianças de um modo geral estão frequentando muito cedo as escolinhas e fazem mil atividades para desenvolvimento intelectual e físico.
Naquela época não se ouvia falar muito de colocar as crianças em escolinhas, exceto na idade do pré-escolar. Poucas mães trabalhavam fora, hoje a mulher é independente.
A escola por sua vez, além do papel de educar acaba sendo um meio da criança brincar, já que nas ruas está sendo cada dia mais difícil.
O importante é a conscientização dos Pais e Escolas em resgatar e introduzir as brincadeiras antigas. Forma de trazer a tona a cultura e vivência dos Pais, isso gera maior aproximidade e afeto.
Continuando no assunto família..
Hoje a mãe, o pai, os filhos tem seus próprios televisores, assim como computadores. Assistem suas novelas e noticiários cada um em seu quarto. A comunicação fica por conta dos notebooks. Falar as vezes é um pouco chato, legal mesmo é mandar mensagens. Ironia de uma época tão dinâmica e virtual.
Até os nossos avós estão antenados, fazer crochê? Que nada!, isso é coisa do passado.
O cachorrinho não come mais as sobras, agora é só ração e olhe lá a cara de desdém que ainda faz, com quem diz, pô! me manda aí uma carninha vai ?
Nos noticiários, filhos matando pais, avós, ai que horror!
A culpa é de quem? De ninguém, ou talvez de todos ou dessa nova geração tecnológica, onde as pessoas parecem que estão sempre correndo, mas é preciso correr ainda mais contra o tempo que chega rápido a cada dia, antes demorava muito para se passar.
As brigas de infância eram um tal de puxar cabelo aqui, beliscão e ainda apanhava em casa quando chegava. Hoje é criança que vai armada para as escolas e ameaça os colegas e professores.
Há tempo bão…bom mesmo é recordar com alegria, daquela época díficil, mas todo mundo tinha um sorriso estampado na cara.
Stress era coisa de gente muito doida, depressão então!
Hoje, é natural falar “Estou tão stressada!”
Hoje existem muitas coisas maravilhosas que naquela época não existia, confesso! Inúmeras coisas foram e estão sendo conquistadas a cada dia, como os avanços tecnológicos na medicina por exemplo.
A vida é sempre boa em qualquer circunstância, mas infelizmente, toda conquista tem lá o seu preço….
O bom mesmo é se pudessemos juntar toda a estrutura que temos hoje com a inocência e pureza daquela época, seria perfeito e perfeição não existe. Existe o perfeccionismo, e o mesmo as vezes limita e desgasta.
O melhor mesmo é curtir a vida, lembrar das coisas boas que passaram com alegria e tirar delas lição de vida para os nossos filhos e netos.
"Quem sabe um dia quando eu brincar de amarelinha e esconde-esconde eu me perder de vez procurando uma maneira de voltar a ser criança, de ter esperança." (Veja mais no Post "Voltar a ser criança.")
(By Luciana)
O melhor mesmo é curtir a vida, lembrar das coisas boas que passaram com alegria e tirar delas lição de vida para os nossos filhos e netos.
"Quem sabe um dia quando eu brincar de amarelinha e esconde-esconde eu me perder de vez procurando uma maneira de voltar a ser criança, de ter esperança." (Veja mais no Post "Voltar a ser criança.")
"O grande homem é aquele que não perdeu a candura de sua infância". (Provérbio chinês)
(By Luciana)