segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Infância


As pessoas da minha faixa etária, 36 anos ou um pouco mais ao ler o texto com certeza se idenficarão e lembrarão com saudades:

É! VOCÊ MESMO!

"Pegue uma carona nessa cauda de cometa, ver a via láctea estrada tão bonita. Brincar de esconde-esconde numa nebulosa. Voltar pra casa nosso lindo balão azul…” (Balão Mágico)


Você já brincou de:
Carrinho de rolimã, pular corda (com direito a foguinho), queimada, volley, basquete, passa anel, escravos de jó, esconde-esconde, amarelinha, peteca, batata quente, forca, stop, estátua, bambolê, mímica, subir em árvores...

E já ouviu:
Balão Mágico, Trem da Alegria, Xuxa…

E assistiu:
Sessão da tarde (principalmente quando passavam os trapalhões durante as férias escolares), Zé colmeia, caverna do dragão, capitão caverna, pica pau, papa-léguas, scooby doo…

Se deliciava com:
Geladinho, tubaína, paçoquinhas amor, dipn’lik (aquele pirulito que passava no açucar), maria-mole… e todos aqueles docinhos que vendiam no bar do Zé?.

Ufa!!! Ficaria o dia inteiro para falar de tudo...

Além de todas essas e outras mil coisas bacanas que fazíamos, bom mesmo era ficar até bem tarde em frente ao nosso portão jogando conversa fora e brincando, sem problemas com assaltos.

Hoje o conceito infância é muito diferente.
As crianças vivem fechadas em seus lares por falta de segurança e apreciam outras atividades, como video games, brinquedos e outros entretenimentos ultra modernos. Geração, essa, que é necessário acompanhar para não ficar ultrapassado. Sem contar com índices frequentes de crianças obesas que surgem a cada dia, basta acompanhar nos meios televisivos.






               Não me recordo naquela época de nenhuma criança obesa.







As crianças de um modo geral estão frequentando muito cedo as escolinhas e  fazem mil atividades para desenvolvimento intelectual e físico.
Naquela época não se ouvia falar muito de colocar as crianças em escolinhas, exceto na idade do pré-escolar. Poucas mães trabalhavam fora, hoje a mulher é independente.
A escola por sua vez, além do papel de educar acaba sendo um meio da criança brincar, já que nas ruas está sendo cada dia mais difícil.

O importante é a conscientização dos Pais e Escolas em resgatar e introduzir as brincadeiras antigas. Forma de trazer a tona a cultura e vivência dos Pais, isso gera maior aproximidade e afeto.

Continuando no assunto família..

Hoje a mãe, o pai, os filhos tem seus próprios televisores, assim como computadores. Assistem suas novelas e noticiários cada um em seu quarto. A comunicação fica por conta dos notebooks. Falar as vezes é um pouco chato, legal mesmo é mandar mensagens. Ironia de uma época tão dinâmica e virtual.




Até os nossos avós estão antenados, fazer crochê? Que nada!, isso é coisa do passado.
O cachorrinho não come mais as sobras, agora é só ração e olhe lá a cara de desdém que ainda faz, com quem diz, pô! me manda  aí uma carninha vai ?

A gente vê cada coisa por aí, crianças chingando a mãe no supermercado, se fizessemos isso em outros tempos, levavamos um tabefe bem na cara. E o medão depois? Nunca mais!.
Nos noticiários, filhos matando pais, avós, ai que horror!

A culpa é de quem? De ninguém, ou talvez de todos ou dessa nova geração tecnológica, onde as pessoas parecem que estão sempre correndo, mas é preciso correr ainda mais contra o tempo que chega rápido a cada dia, antes demorava muito para se passar.

As brigas de infância eram um tal de puxar cabelo aqui, beliscão e ainda apanhava em casa quando chegava. Hoje é criança que vai armada para as escolas e ameaça os colegas e professores.

Há tempo bão…bom mesmo é recordar com alegria, daquela época díficil, mas todo mundo tinha um sorriso estampado na cara.







As pessoas se viam com frequência….
Stress era coisa de gente muito doida, depressão então!
Hoje, é natural falar “Estou tão stressada!”

Hoje existem muitas coisas maravilhosas que naquela época não existia, confesso! Inúmeras coisas foram e estão sendo conquistadas a cada dia, como os avanços tecnológicos na medicina por exemplo.

A vida é sempre boa em qualquer circunstância, mas infelizmente, toda conquista tem lá o seu preço….

O bom mesmo é se pudessemos juntar toda a estrutura que temos hoje com a inocência e pureza daquela época, seria perfeito e perfeição não existe. Existe o perfeccionismo, e o mesmo as vezes limita e desgasta.

O melhor mesmo é curtir a vida, lembrar das coisas boas que passaram com alegria e tirar delas lição de vida para os nossos filhos e netos.

"Quem sabe um dia quando eu brincar de amarelinha e esconde-esconde eu me perder de vez procurando uma maneira de voltar a ser criança, de ter esperança." (Veja mais no Post "Voltar a ser criança.")

"O grande homem é aquele que não perdeu a candura de sua infância". (Provérbio chinês)

(By Luciana)


terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O significado das dores

Tente aceitar as pessoas dentro de suas limitações,
Tente não julgar,
Tente não ser egoísta e insensato.
Não pense que agindo assim pode estar sendo ridículo ou fraco.

Saiba que sentir mágoas, rancor e ódio só acarretará em doenças.



Descobrir a "escuta do nosso corpo" é estar de bem consigo mesmo.

Em toda parte do nosso corpo tem uma história, um significado. Faço associações com pessoas que conheço e que sofrem alguma dor física. Indiscutivelmente o nosso corpo fala e nos dá sinais o tempo todo, basta estar atento e observar o que ele tem para nos dizer.

"Escuta do corpo" é uma expressão muito utilizada em estudos e práticas terapêuticas. Isso quer dizer que escutar o nosso corpo é o mesmo que ouvir (simbolicamente) e entender o que ele tem para nos dizer, assim como uma tensão, energia que está muito baixa, ou talvez uma doença.

A nossa mente fabrica pensamentos bons e ruins e muitos deles são absorvidos pelo nosso corpo, basta observar cotidianamente ao nosso redor, pessoas com fobias, estressadas, mal humoradas, assim como muitas doenças. Acredito fielmente que a mente produz muitos desses sintomas.

Controlar a nossa mente é muito difícil, mas podemos tentar evitar não pensar naqueles problemas críticos o tempo todo, (ver mais no post "boas recordações").

Quando um pensamentos ruim vier à tona tente lembrar de algum momento especial no qual vivenciou e que o deixe muito feliz, portanto, coloque sobre o pensamento ruim, um pensamento bom. Esse exercício é infalível.

(By Luciana Façanha)


Abaixo, significado das dores:

Anemia: o ferro representa a capacidade para fazer as coisas, para correr atrás. A anemia refere-se a um sentimento de falta de alegria, de vontade de viver, forças e amor. Recuso-se a viver, pois se sente vampirizada. Sente-se sem disposição para fazer as coisas acontecerem.

Aparelho Digestivo: se penso muito no que preciso fazer, o estômago libera ácido clorídrico, por isso fica com má digestão. Problemas digestivos nos falam de nossas dificuldades de engolir, digerir, assimilar tudo aquilo que ocorre em nossos relacionamentos.

Articulação da Coxa (Virilha): a articulação da coxa permite nossa caminhada, avanço ou recuo. Quando quero tomar decisões, avançar e me faço mil perguntas instalam-se as dores. A dor fala da rigidez na caminhada, articulados aos sentimentos de abandono ou traição. Os acontecimentos do passado à impedem de estabelecer outras relações para não ser magoada de novo. A pessoa acha-se incapaz de realizar sonhos, fica com mil interrogações. Sente-se submisso e não faz valer as decisões. Assim a pessoa fica com raiva de si mesmo.

Boca: é a parte de entrada e saída que liga nosso corpo ao mundo exterior. É responsável pela ingestão de alimentos materiais e psicológicos proveniente de nossas experiências relacionais. É também pela boca que eliminamos, através do vômito, os alimentos insanos que engolimos e que precisam ser eliminados. Graças a nossa boca, podemos também nos exprimir, dizer o que pensamos e sentimos.

Cabelo quebradiço: pessoa dividida em tomar as rédeas da vida ou deixar o outro me levar. Resistência a mudanças.

Cabelo: representa força, liberdade, vitalidade, poder. Está ligado a essência do ser. Ligado a relação com o pai (figura masculina). Refere-se ao espaço racional e físico. Como eles crescem, eu também tenho que crescer.

Caspa: conflito interior entre eu e meu social.

Coração: os problemas manifestam-se em pessoas que a razão é grande e a emoção pequena, onde qualquer coisa satisfaz. Levam-nos a refletir sobre a vida que levamos. Reflete a falta de equilíbrio entre o corpo físico e o social. Quem tem stress acumulado há muitos anos, vai ter problemas de coração.

Coxas: dores das coxas indicam que inconscientemente está por vir, a tona, problemas relacionais ligado ao passado e/ou aos desejos. São memórias reprimidas por nós e recusamos aceitar que reapareçam.. Prestar atenção nos valores e crenças.

Dor de cabeça: traduz nossas dificuldades de administrar conflitos pessoais. A pessoa quer resolver as coisas pela razão e pelo pensamento, de forma teórica, sem emoções, ou seja, é uma pessoa rígida. Racionaliza demais, querendo compreender tudo e sufocando as emoções. A dor de cabeça nos fala da dificuldade de deixar espaço ao prazer e à simples alegria de viver. A cabeça está a mil por hora, não quero mais pensar e/ou estou tendo dificuldade de resolver meus conflitos sozinho(a).

Dores na Nuca: dores e tensões nesta região nos falam de nossa dificuldade ou incapacidade de fazer acontecer no real o que pensamos, desejamos e concebemos em nossa cabeça. É o que liga o racional ao emocional. Pessoa que planeja e na hora de executar acontece alguma interferência que não lhe permite executá-la.

Estômago: é o órgão que recebe, através do esôfago, o que veio da boca. O estômago é, por excelência o órgão mais racional de nosso corpo. É a sede que aloja memórias de magoas e ressentimentos. Tudo aquilo que não conseguimos compreender, digerir em nossas cabeças, se manifesta no estômago sob as várias formas de mal-estar. Aparece com freqüência em pessoas que não esquecem o que lhe foi dito. Os vômitos são tentativas de eliminar e refutar aquilo que nos é nefasto.

Fígado (raiva, medo e culpa): simbolicamente, é o órgão que está intimamente ligado a nossa auto-imagem. Quando temos dificuldade de nos aceitar ou somos bombardeados de forma crítica e mal intencionados, tendemos a ofuscar a nossa alegria de viver por um comportamento ou atitudes amargas nos auto-boicotamos.
Fonte: Curso Decodificando a Linguagem Emocional e Simbólica do Corpo

Fraturas nos ossos: revoltas, quero fazer uma ruptura com o que estou vivendo, vontade de sair de uma situação de opressão, sentimento de querer separar-se do passado e ser flexível no futuro.
Garganta inflamada: Raiva contida, o que não foi dito. Você engole sem o prazer.

Hiperglicemia (excesso de açúcar no sangue): quando a taxa de açúcar está excessiva gera a diabete. Na linguagem simbólica, o armazenamento de açúcar no sangue seria uma forma de compensar o sofrimento decorrente de autoritarismo de um pai exigente, controlador e cobrador de regras e condutas. A diabete seria uma fuga e um refúgio. O açúcar simboliza doçura, prazer e recompensa por superações. Se a minha vida está muito amarga tento compensar de alguma forma.

Hipertensão: é a pressão de viver tudo para ontem. O que tem na minha história que faz minha pressão subir?

Hipoglicemia (falta de açúcar no sangue): Ela traduz uma incapacidade, uma dificuldade de receber, de aceitar, de se dar o direito de ter prazer.

Hipotensão: a pessoa sente-se vítima das situações, em um beco sem saída, impotente, fuga.

Insônia: medo profundo de se doar, de se entregar em uma relação.. Preocupa-se com coisas do passado. Fica verificando o que fez de errado, pensando demais, fica preocupada. Vive insegura e quer controlar tudo, é desconfiada. Sentimento de insegurança em si mesmo, culpabilidade.
Intestino Solto: acontece quando não quero guardar, não quero absorver os fatos que me incomodam, é uma fuga do que está lhe acontecendo. É a raiva de ter que absorver uma situação. Acontece uma diarréia psicológica.

Joanete: perda de apoio preciso de algo mais para me apoiar. Tem a ver com menopausa.

Joelho: é a articulação maior da relação de abertura ao outro e de aceitação do que está relação implica. É a articulação que tem capacidade de se dobrar, articular o que liga a coxa à perna. Por isso, é considerada a articulação da humildade e da flexibilidade interior, da aceitação e da submissão. Representa a aceitação de uma emoção, ressentimento ou de uma idéia que emerge do não consciente. As dores e problemas no joelho nos falam das dificuldades que temos de aceitar uma determinada experiência relacional. Dificuldade de fazer escolhas entre o eu e o nós.

Mau hálito: Coisas apodrecidas que não se joga fora.

Ombros: condensam a nossa incapacidade de ação. Tudo que toca os nossos desejos profundos da ação sobre alguma coisa ou alguém tem uma relação somática com os ombros. É neste nível que a vontade e o desejo de agir emergem para agir no real. Geralmente a pessoa sente-se responsável pelos outros, como se tivesse carregando-os nos ombros. Eu consigo carregar os meus problemas, mas não dos outros.

Os Pés: são nosso ponto de apoio e de equilíbrio sobre o solo, nos permitem ter contato com a realidade e caminhar. É com eles que avançamos ou nos bloqueamos na caminhada. Falam-nos, portanto, do mundo, das posições com o mundo exterior. É um símbolo de liberdade, pois nos permite o movimento. Muitas vezes, “as tensões nos pés tem relações com uma crise emocional não solucionada que envolveu a possibilidade de fuga”. As dores nos pés nos falam das tensões que sentimos em relação a nossa posição no mundo.

Pâncreas e Baço: simbolicamente, problemas nestes dois órgãos nos falam de uma vida pautada em normas, regras, cobranças, onde muitas vezes se torna escravo delas. O excesso de seriedade para não dizer de severidade, não deixa espaço para o prazer, o lazer e a alegria de viver.. A vida tende a ser encarada como uma missão amarga, dolorosa, séria e não pode se dar o luxo do prazer, do lazer.

Perda de cabelo: Pessoa que valoriza mais o material do que o divino. Está vivendo uma grande tensão, desespero, alto punição, quer se livrar de algo, arrancar. Assim, livra-se do que a aprisiona.

Pernas: tudo que é ligado à perna tem a ver com o espaço relacional (ir em direção aos outros): Aproximar-se do outros, ou se afastar. Dificuldades de avanço ou recuar no espaço relacional do momento.

Prisão de Ventre: refere-se à pessoa que está enfezada, cheia de fezes. São pessoas que guardam as coisas, não esquecem o que aconteceu em sua vida, o que de mal lhe fizeram e tem dificuldade de desfazer das coisas da vida. Se eu não solto as idéias, também não solto as fezes. É necessário que perdoe a si e aos outros, e jogue pra fora todas as coisas que lhe incomode.

Problemas nos Ossos: quanto mais profunda a doença, mas difícil será. Problemas nos ossos nos fala de um conflito de desvalorização, de perturbações emocionais profundas, sofrimento nas bases, mas suas crenças. Se tem problema na sua estrutura, tem problemas na sua existência, no que faz ficar de pé, sentir-se bem e útil. Tem um sentimento de não valer mais nada.

Problemas Respiratórios: nos fala de nossa dificuldade nas relações vitais, ou seja, com outras pessoas. As tristezas profundas, também, levam a problemas respiratórios.

Pulmão: problemas nesta parte estão ligados a dificuldade de nos proteger das agressões externas.

Rins e Bexiga: equivale ao intestino grosso, está ligado ao lado afetivo. Tem tendência a segurar as coisas, não se desfaz de magoas. Os rins é a sede do medo e do sofrimento. Refere-se ao que está julgando, o que não quer filtrar e não quer jogar para fora.

Tontura: se refere ao sentimento de ter muitas pessoas, muitas coisas para fazer e entender que não sabe por onde ir, o que fazer e perde, perde o seu equilíbrio.

Torcicolo: refere-se a recusa do que o outro diz, é nossa impossibilidade de dizer não sobre algo, alguém ou alguma coisa. Tensões que impedem a pessoa de virar a cabeça para direita ou para esquerda. É a nossa resistência de ver todos os lados da situação ou da resistência de aceitar ajuda.

Tosse Cheia: diz respeito o que quero por para fora, o que quero falar e não consigo.

Tosse Seca: são tosses irritantes e nos falam das agressões que nos irritam, nos mostra que estamos com o “pavio curto”, nos irritando facilmente.

 
Fonte: Curso Decodificando a Linguagem Emocional e Simbólica do Corpo - Dr. Adalberto Barreto
Contribuição: Prof. Fred Bandeira
jaueras.blogspot.com/2010/12/o-significado-das-dores.html



terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A Vida é bela

As frases abaixo foram retiradas de um livro que achei muito interessante. São 124 páginas apenas, mas de uma riqueza de palavras surpreendente, que ao pé da letra condiz com a realidade que todos nós vivenciamos.

Ao começar a ler pareceu-me frases um tanto comum, mas ao decorrer da leitura pude observar que é um desses livros de cabeçeira que vale a pena deixar sempre ao lado para conferência.

Escolhi as minhas preferidas dentre as 512 frases que o livro apresenta.

É só apreciar e se encantar!


(A Vida é Bela)

"Decore sua casa da maneira mais aconchegante e confortável possível."


"Volte aos lugares e lembranças de sua infância."


"Aprenda a saborear o silêncio."


"Siga a sua primeira intuição. Geralmente é a certa."


"Faça aquilo de que mais gosta. Faça sempre. E encontre logo uma maneira de ganhar dinheiro com isso."


"Quando não se sabe aonde se vai, corre-se o risco de chegar a um lugar qualquer. Ou pior: de não chegar a lugar nenhum. Escolha a SUA direção."


"Dê muitos presentes, Mesmo pequenos."


"Tenha em casa um bom guia prático do bem-viver. Aperfeiçõe seus conhecimentos sobre o que fazer para se divertir e ser feliz."


"Tenha um passatempo favorito."


"Reduza o ritmo."


"Cerque-se de pessoas que vejam o melhor em você. E que encorajem seus avanços."


"Quando discutir com pessoas queridas, deixe-as ganhar. Escolha ser feliz em vez de ter razão."


"Chame as pessoas pelo nome: não há música mais agradável para os ouvidos."


"Dê a si mesmo antes de dar aos outros. Assim terá mais para dar."


"Faça uma lista de tudo o que a vida já lhe deu. Agradeça à vida...e faça a lista do que ainda quer. Feche os olhos e faça um pedido."


"Evite justificar-se. Ou provar suas qualidades."


"Escreva poemas. Mesmo sem fazer rimas bonitas."


"Não se deixe bloquear por uma pequena dúvida, preocupação ou medo: corra o risco. Estatisticamente, sairá ganhando."


"Fazer a coisa certa vale um milhão de vezes MAIS do que fazer bem as coisas: seja eficiente, nunca eficaz."


"Não perca uma oportunidade que lhe pareça "boa". Confie em sua sorte. Teste-a muitas e muitas vezes. Isso é a coisa de que ela mais gosta."


"Ponha fim a uma relação ou a uma atividade insatisfatória."


"Risque do seu vocabulário: Eu devo/Eu deveria, Eu preciso/Eu precisaria. Você não deve nada de importante a ninguém."


"Traga seus sonhos para a superfície. Sobretudo seus sonhos de criança. Quando abandonamos nossos sonhos, morremos."


"Aprenda a apagar as más lembranças."


"Crie um oásis só seu onde possa recarregar as baterias. Encontrar-se. E pensar em soluções."


"Não se desespere por tudo o que for difícil mudar. Faça o melhor que puder. E não pense mais no assunto."


"Aprenda a se amar. Do jeito que você é. Tanto por dentro quanto por fora."


"Evite recomeçar tudo do zero. Encontre uma maneira de reutilizar seus esforços e sucessos anteriores. Recicle."


"Jamais peça um desconto antes de saber o total da conta."


"Faça seus pensamento libertarem você. Não o contrário."


"Corra mais riscos. Para conseguir as coisas, é preciso dobrar a taxa de fracassos."


"Pare de fazer teatro: seja você mesmo. Aja como bem entender, em vez de adotar a conduta que pensa ser o que esperam de você."


"Fuja correndo das pessoas que precisam ter preocupações ou sofrer para se sentirem vivas."


"Seja o seu melhor amigo."


"Não perca um só segundo pensando em seus inimigos."


"Fuja daqueles que põem você para baixo ou que sugam sua energia."


"Alegre-se com seus progressos por menores que sejam."


"Decida que, a partir de agora, vai agir segundo sua própria escolha. E não mais por obrigação ou por fraqueza."


E essa para mim é a melhor que fecha com chave de ouro:

"Morda a vida com vontade. Não deixe o melhor para o final. Coma-o logo. Avida é curta demais.


E para você?
De qual frase mais gostou?


Bibliografia:
Glocheux, Dominique. A vida é bela/ Dominique Glocheux: tradução: de Fernanda Rangel de Paiva Abreu. - Rio de Janeiro: Sextante, 2002.